As aranhas da espécie, comumente encontradas na Mata Atlântica brasileira, costumam montar grandes teias circulares com fios amarelados e altamente resistentes.
Enquanto um fio rígido de seda é usado para estabelecer a moldura da teia, outro, mais viscoso e espiralado, é usado na captura da presa. Ele é formado por uma camada externa de seda adesiva revestida por uma película oleosa.
1 – Os fios espiralados saem das chamadas glândulas flageliformes.
2 – A camada oleosa é depositada de forma simultânea pelas glândulas agregadas, que produzem as gotículas visíveis a olho nu, com neurotoxinas sobre os fios das teias.
