Alcunhado de o “Príncipe Perfeito”, o segundo filho do rei d. Afonso e da rainha d. Isabel subiu ao trono como décimo terceiro rei de Portugal em 1481.
Conseguiu restringir o poder da nobreza e empenhou-se na exploração de novos territórios.
Cuidou da consolidação da presença portuguesa na África, ordenando a construção do Castelo da Mina, no golfo da Guiné. Também estimulou a exploração da costa africana, o que foi feito por Diogo Cão em duas viagens (ambas em 1484) e por Bartolomeu Dias.
Este, em 1488, logrou enfim descobrir a rota oceânica para as Índias, ao dobrar o temido cabo das Tormentas, rebatizado pelo soberano como da Boa Esperança.
Em seu reinado foi assinado o Tratado de Tordesilhas com a Espanha, dividindo o mundo entre os reinos ibéricos.
D. João II, contudo, não chegou a ver nenhuma expedição portuguesa retornar da Índia, pois morreu enquanto se preparava a frota que, sob o comando de Vasco da Gama, seria a primeira a realizar tal façanha.
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