Para justificar os vetos foi alegado que “a Constituição, em seu art. 5°, inciso XIII, assegura o livre exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, cabendo a imposição de restrições apenas quando houver a possibilidade de ocorrer algum dano à sociedade”.
Os vetos causaram polêmica entre a categoria que lutava pela regulamentação da profissão há mais de 30 anos. “A decisão colocou todos os profissionais em um barco comum, o agente de turismo, o hoteleiro e outros profissionais do setor podem ser chamados de turismólogos. Não foi tudo o que queríamos porque em 37 anos o nosso trabalho foi para mostrar a existência do turismólogo que faz academia. Porém, nós preferimos isso para tentar novas regulamentações que orientem o mercado e o perfil das atividades”, afirma Tania Omena, presidente da Associação Brasileira de Turismólogos e Profissionais de Turismo (ABBTUR).



