1º Fórum Metropolitano de Mobilidade Através da Bicicleta 2012

A Associação
Brasileira de Ciclistas e Liga Santista de Ciclismo, têm a honra de convidar
 a todos os Simpatizantes da Bicicleta  para
participar do: 1º FÓRUM METROPOLITANO DE MOBILIDADE ATRAVÉS DA
BICICLETA
onde estarão participando vários Seguimentos da Mobilidade Urbana
através da Bicicleta e formadores de Opinião e defensores do Meio Ambiente.
Foto de..:: Renato Marchesini
 
O evento será
uma oportunidade para que os Candidatos a Prefeito da Cidade de Santos
 possam  apresentar o seu  programa de
governo especifico para a área de Mobilidade Através da Bicicleta com tema:
A Bicicleta e
a Cultura da Paz
, nos aspectos;
Turismo, Lazer, Trabalho e Pequenos Percursos”. 
O Evento será
realizado no Auditório da Associação Comercial de Santos, no próximo dia 31 de
Agosto as 09h00min horas
, dentro da Programação da 5º Semana do Ciclista de
Santos.
Desenvolvimento: Todos os
Candidatos a Prefeito de Santos terão 20 minutos para apresentação de seus
programas relacionados com o Tema: MOBILIDADE ATRAVÉS DA
BICICLETA
, a mediação será realizada pelo Apresentador do Programa Ação
e Reação da Santa Cecília TV Augusto Capodicasa.
O
1º FÓRUM METROPOLITAN
O DE MOBILIDADE ATRAVÉS DA BICICLETA
é
completamente
horizontal e conta com o apoio de dezenas de pessoas, além de instituições.
Inicialmente o evento foi concebido com a ajuda da sociedade civil, e de
empresários.
Os convites são limitados e poderão ser adquiridos  60%
para  integrantes de Associações de Ciclistas, 30%
Convidados  e 10% Comunidades.
Certos de que poderemos contar com seu importante apoio,
nos colocamos a disposição no aguardo de sua resposta.
Atenciosamente
Jesse Teixeira
Felix – Presidente  www.abciclistas.com.br 13 34634585 –
91350360
                             
 
 JUSTIFICATIVA:
O objetivo
deste estudo interdisciplinar é situar o desenvolvimento como processo e
utilizar este conhecimento para contextualizar a inserção da bicicleta na
política nacional de mobilidade urbana, buscando compreender os fatores deste
processo que inibem as iniciativas e estratégias dos setores e agentes dedicados
a evidenciar os diversos aspectos positivos dessa inserção. Para atender ao
objetivo proposto foram adotados os seguintes procedimentos metodológicos:
pesquisa bibliográfica; pesquisa documental; levantamento de dados e pesquisa
participante. A pesquisa bibliográfica e documental envolveu publicações
técnicas e científicas, magazines, textos publicados por instituições
governamentais e leis e/ou projetos de lei federais, decretos referentes à
mobilidade urbana, pela pesquisa nos sítios eletrônicos de entidades nacionais e
internacionais. Os atores/agentes abordados fazem parte dos setores
governamental, técnico, indústria e comércio, e da sociedade civil relacionados
à inserção da mobilidade por bicicleta na política nacional de mobilidade
urbana, os quais foram chamados a contribuir por meio de entrevistas pessoais,
viaskype,
por telefone, através de mensagens eletrônicas. O resultado é um texto de
revisão permeado por entrevistas e depoimentos de atores/agentes da política de
mobilidade urbana, e em especial da política de mobilidade por bicicleta em
nível nacional, que dialogam com a literatura técnico-científica ao longo dos
capítulos que abordam: o Desenvolvimento da Sociedade; a Mobilidade Urbana na
Agenda da Sustentabilidade Ambiental; a Mobilidade por Bicicleta nos Planos
Governamentais Brasileiros e a Mudança do Paradigma: de Transporte para
Mobilidade Urbana e Acessibilidade.
A palavra
fragmentada “dês – envolvimento” revela a necessidade do paradigma
capital-expansionista de reduzir as práticas sociais que mantém o foco nas
necessidades humanas fundamentais. É dessa forma que a cultura ao carro se
expandiu, ocupou espaço nas vias e nas vidas urbanas. Mesmo sendo uma opção que
não resolve os problemas de mobilidade da maioria, a sociedade investe nesta
forma de transporte de uma maneira que vai contra a equidade, a cidadania,
coloca em cheque o valor social do transporte.
A mudança dos
paradigmas da mobilidade urbana passa pela prioridade aos transportes coletivos,
ao andar a pé e ao andar em bicicleta. É uma questão de cidadania, de justiça
social, de sustentabilidade, de uso racional do espaço urbano. Mas existem
barreiras a essa mudança, fazendo com que a mobilidade urbana sustentável
precise ser trabalhada como um produto a ser assumido, é preciso a utilização de
marketing social, pois a cultura favorável aos motorizados individuais está
muito arraigada nas sociedades. Para que o poder público “tenha a coragem” de
implementar a Política de Mobilidade Urbana Sustentável, e principalmente no que
se refere aos investimentos relativos à mobilidade por bicicleta, é necessário
que a população aceite, defenda, reivindique a mudança. Há um número crescente
de usuários da bicicleta como transporte e de movimentos sociais de defesa da
mobilidade por bicicleta no Brasil. A visibilidade desse segmento da sociedade,
apesar de crescente, não tem sido suficiente para pressionar o poder público
para mudanças mais significativas. Mas, entende-se que apesar de todos os
problemas que os movimentos sociais enfrentam em suas lutas diárias, ainda são
eles os responsáveis pelas mudanças sociais; e continuam a ser eles os
fomentadores de uma consciência crítica.
(recicle suas  idéias, turismo, evento_programação)

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